14.8.06

Harry Potter = Satanismo

Harry Potter = Satanismo

www.jornalhoje.com.br/100hoje/newfiles/jhhpotter22607.php
Livro da série Harry potter iniciam crianças na bruxaria




Crianças norte americanas brincam de serem magos: iniciação inconsciente ao mundo dos demônios

harry potter; bruxaria; satanismo;crianças

Luiz Cláudio Montanini


Como é próprio dos espíritos de engano, este chegou de forma sutil e aparentemente inofensiva. Lembra a história do homem que encontrou um ovo na rua, levou-o para casa acreditando que fosse de um belo pássaro, colocou-o em incubadeira e quando o filhote nasceu, descobriu que era uma serpente venenosa. Mas, ao invés de meter-lhe uma paulada na cabeça, o cidadão viu até alguma beleza no bichinho e foi criando-o, a ponto de se acostumar com a peçonha. Acabou envolvido e dominado pela serpente e morreu vítima de seu veneno.

É o que tem acontecido com a bruxaria no mundo. Há trinta anos, uma simpática feiticeira loura apareceu nas emissoras de tevê mundiais. No seriado “A Feiticeira”, a loirinha não tinha verrugas e tampouco voava em vassouras. Era inteligente e bonita. Num leve movimento de ponta de nariz transformava mulheres rivais em rãs ou homens grosseiros em criados gentis. Quem iria atribuir o mal a alguém tão inofensivo?

Ao longo das últimas décadas, desenhos animados foram surgindo — produzidos na maioria nos estúdios americanos de Walt Disney. Gibis foram aparecendo e cruelas cruéis e magas patalógicas ganharam espaço. Reinos encantados saíram das pranchetas e espelhos mágicos sugeriam que a beleza era objeto de desejo, mesmo que para alcançá-la fosse necessário fazer uso da bruxaria e encantar belas adormecidas. A televisão transformou o planeta e principalmente as crianças em reféns da imagem e do som e o mundo voltou às fábulas.

Os educadores começaram a se preocupar. Como seria o mundo futuro se as crianças viviam como que hiptonizadas e passivas diante da Tevê? E, o que era pior, sem poder contar com a ajuda dos pais, da mesma forma escravizados pela imagem da besta.

A solução chegou também sutil e num repente. E foi literalmente um anjo caído do céu quem a apresentou: em livros. Não era isto que a humanidade queria? Tirar as crianças da TV e devolvê-las aos livros, o maior ícone cultural de toda a civilização?

As crianças precisavam voltar aos livros, não era essa a prioridade? Que voltassem a ler. Não importava que contivessem versos satânicos que as convidasse para entregar a alma ao Dragão, a antiga serpente, que é Satanás. Não importava que seu conteúdo ensinasse crianças a amaldiçoar a Deus e desejar o poder das trevas. Afinal, livro é cultura.

Cenário pronto, com a geração dos pais ainda como que hipnotizada pela piscadela da feiticeira Samantha do seriado em preto e branco, bastava encher as prateleiras das livrarias do cosmo.

Terra em transe

Como se ainda estivesse em transe, a geração atual de pais não ofereceria qualquer resistência à entrada em suas casas de um completo manual de bruxaria, de acabamento de luxo e nome aparentemente inocente, com aventuras protagonizadas por um adolescente também aparentemente inocente e que usa óculospara grau forte: Harry Potter. Travestido de livro, a série é um curso completo de iniciação às profundezas de Satanás. E põe profundeza nisso.

Como disse alguém, o diabo é mau, não burro. Ele jamais chegaria exalando enxofre e de chifres à mostra — se é que os tem. O raciocínio do Demo é mesmo diabólico. Ele está mesmo endemoninhado. Quem, em sã consciência, iria impedir que crianças tenham acesso a uma fonte de saber fundamental como o livro? Afinal, esta série conseguiu fazer o que parecia impossível: tirar crianças da frente da Tevê, a babá eletrônica.

Os anjinhos passaram a adquirir o gosto pela leitura. Isto é maravilhoso. Estão lendo, é o que importa.

O que estão lendo não faz qualquer diferença... Assim como não faz diferença o que estão vendo ainda hoje em suas tevês particulares, nos quartos. Filhos de crentes trancados no quarto, ligados no canal que querem, e até a hora em que desejarem. Ora, pais, deixem de ser caretas..., dizem as más línguas.

Da teoria para a prática

Entre um plim plim e outro, os pimpolhos se entopem de assassinatos em série, estupros, crueldade e vingança... mas pelo menos não incomodam a mamãe na cozinha ou o papai, no trabalho. Agora, já não enchem o saco. Estão se enchendo do saber...

E como sabem. Sabem amaldiçoar, fazer um trabalho de bruxaria para matar alguém, renegar a Jesus, vingarem-se.

Para os educadores a novidade é saudada como maravilhosa. Dizem que esses livros de bruxaria levaram as crianças a deixar a passividade. Agora estão lendo.

Realmente as crianças deixaram a passividade. Antes, pela tevê, os peraltinhas apenas viam outros matando, roubando, vingando-se e se prostituindo. Receberam lições inesquecíveis. Agora, com o manual de bruxaria, podem praticá-las.

Basta um pacto satânico. Jesus, aprenderam, era um fraco, morreu. Mas o Diabo sim, tem poder e passa esta força a qualquer interessado. Além disso estão agradando papai e mamãe, afinal nunca leram tanto em toda sua longa e experiente vida de 8 ou 12 anos...

SUCESSO NO MUNDO TODO

A série de livros de bruxaria escrita por Joanne Kathleen Rowling é sucesso no mundo todo e já é responsável pelo aumento no número de adeptos do satanismo. Nos últimos quatro anos, desde que o primeiro livro de Harry Potter surgiu nas livrarias americanas, o número de pessoas adeptadas ou simpatizantes do satanismo cresceu 14 mil por cento, só nos Estados Unidos.

Em 1995, os EUA tinham cerca de 100 mil adultos envolvidos com seitas e igrejas satânicas.

Hoje, estima-se que a igreja satânica tenha 14 milhões de seguidores entre crianças e jovens, nos EUA. No Brasil, a principal igreja satânica está sediada em Vitória, no Espírito Santo, cidade aliás campeã em homicídios no País. Para os satanistas, que não escondem a predileção por crianças e jovens virgens, de ambos os sexos, para iniciá-las em orgias e sacrifícios diabólicos, receber uma adesão infantil e inocente como essa é um presente do inferno.


MAIS DE 100 MILHÕES DE EXEMPLARES

A série Harry Potter já foi vendida em 42 países, traduzida para 35 idiomas e ultrapassou a marca de 100 milhões de exemplares vendidos. Na maioria dos países, os livros de Harry Potter estão em primeiro lugar de vendas. A editora Rocco tem os direitos de publicar os livros no Brasil.

O personagem foi criado por uma escritora britânica de 34 anos, Joanne Kathleen Rowling. A autora se descreve, quando criança, usando óculos, tímida e insegura, porém, bastante estudiosa. Na infância tinha um vizinho que gostava de brincar, chamado Potter. Eles costumavam brincar de ser bruxos. Joanne terminou seus estudos, casou-se, mas logo depois se divorciou. Quando sua mãe morreu, ela entrou em depressão. Foi nessa hora que começou a escrever a série Harry Potter. A autora, fazendo um apanhado de seus escritos, afirma: ´O tema que percorre os sete livros é a luta entre o bem e o mal´.

As aventuras de Harry Potter têm tirado muitas crianças da televisão e dos vídeo-games e os feito ingressar na leitura das trevas. Ao trocaram seis por meia dúzia estão na realidade, trocando tudo por 666, número que, segundo a Bíblia é marca registrada de Satanás.

As escolas têm, até mesmo, incluído no seu currículo, a leitura dos livros da série como auxílio nas aulas de gramática. Entretanto, alguns pais, numa escola em Durham, perto de Toronto, Canadá, não queriam deixar que os livros de Rowling fossem lidos em sala de aula para seus filhos, pois alegavam que os livros traziam glorificação à feitiçaria. Depois de vários debates, o conselho da escola decidiu pela permissão da leitura.

No Brasil, muitos colégios estão adotando os livros. Segundo dados levantados pelo Jornal Hoje, a Igreja em Ação (www.jornalhoje.com.br), diretores e professores de colégios paulistas particulares e públicos são favoráveis à idéia de indicar livros de Rowling aos alunos. Três grandes colégios particulares de Campinas, SP, já o fizeram. E pretendem adotar a série ´didática´ que está no prelo e deve sair nos próximos meses no Brasil.

Professor de feitiços

Harry Potter é um garoto que, quando pequeno, enfrentou o mais poderoso bruxo, Lord Voldemort. Quando conseguiu vencê-lo, alguns poderes foram transferidos misteriosamente a ele. A partir daí, Potter vai para a escola de bruxos onde os personagens são: um professor de defesa contra artes das trevas, um professor de feitiços, um professor fantasma, um poltergeist, entre outros.

O material para os alunos da segunda série da escola de Harry Potter são: ´O Livro padrão de feitiços, 2ª série; Como dominar um espírito agourento, Como se divertir com vampiros, Férias com bruxas malvadas, (...) Excursões com vampiros, Passeios com lobisomens...´.

Comentando sobre os livros de Harry Potter, uma das crianças da foto no alto da página, o americano Ashley Daniels disse: ´Eu acreditava no que eles ensinavam na Escola Dominical, mas os livros de Harry Potter me mostraram que a magia é real, algo que eu posso aprender e usar agora mesmo, e que a Bíblia não é nada mais que apenas mentiras enfadonhas´. Junto a ela, aparecem Craig Nowell, de 10 anos, e Jessica Easley, de apenas 6. ´Os livros de Harry Potter são bons porque ensinam como você pode usar a mágica para controlar pessoas e se vingar de seus inimigos´, relata Craig.

´Hermione é meu favorito porque é inteligente e tem um gato´, diz Jessica, referindo-se a um dos personagens do livro. Mas completa: ´Jesus morreu porque foi um fraco e estúpido´. Outro leitor da série, Houston Winters, de 11 anos, é mais enfático: ´Os livros de Harry Potter são incríveis. Quando eu crescer, vou aprender necromancia e invocar os maiores demônios na Terra´

Expressões como essas e outras mais fortes têm sido ditas por crianças que preferem esses livros ao ensino aprendido na Bíblia, diz o pastor licenciado de Brasília Sóstenes Valverde (nome fictício). Ele informa que um jornal americano de notícias e sátiras, principalmente contra o cristianismo, chamado ´The Onion´, concluiu que os livros do menino estimulam a prática do satanismo.

Impedidos por seus pais de freqüentarem cultos satânicos, alguns adolescentes têm criado suas próprias instituições. Para se tornar membro de um grupo desses é preciso amaldiçoar o nome de Deus. Segundo a igreja satânica, há entre crianças e jovens, 14 milhões de seguidores no mundo. Há pouco mais de 5 anos não havia mais que 100 mil adeptos, adultos na grande maioria.


Demônio de três cabeças

Harry é um feiticeiro de 13 anos de idade, que blasfema abertamente contra Deus e contra Jesus, promovendo a feitiçaria seguida de vingança contra qualquer um daqueles que o desaponte. O livro lhe da exemplos de como fazer rituais com palavras de magia e invocação de poderes demoníacos, e vem ate mesmo com a bibliografia completa das obras citadas. Mostra até como invocar ´CEREBUS´ demônio a quem chamam de cão de caça, de três cabeças, habitante do inferno...

A editora Rocco, que publica os livros da série Harry Potter no Brasil, deve lançar agora, no segundo semestre de 2001, dois livros ´didáticos´ usados pelo menino-mago na escola Hogwarts: ´Quadribol Através dos Tempos´ é um manual de regras sobre bruxaria. ´Feras Fantásticas e seu Habitat´ é mencionado na série como um dos livros didáticos dos alunos do primeiro ano da escola Hogwarts. Ambos foram escritos por J.K.Rowling.

Livros da série , todos escritos por J. K. Rowling: Harry Potter e a Pedra Filosofal; Harry Potter e a Câmara Secreta; Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban!; Harry Potter e o Cálice de Fogo;

Direto do inferno

HARRY POTTER E O CÁLICE DE FOGO

Na quarta história da série, os fãs de Harry Potter conhecem duas novas escolas de magia da Europa: Beauxbaton, na França, e Durmstang, nos Países Baixos.

Os representantes destas escolas estão em Hogwarts (escola onde Harry estuda) para participar de um campeonato anual, onde só os alunos do último ano podem participar e são escolhidos pelo Cálice de Fogo. Mas para surpresa de todos, Harry Potter é um dos escolhidos, mesmo não sendo aluno do último ano.

Para respeitar a decisão do Cálice, o jovem Harry deverá competir em nome de Hogwarts em um campeonato onde tudo pode acontecer.

Trecho

A CASA DOS RIDDLE – Pequeno trecho do capítulo 1 da edição distribuída em Portugal.

‘...Começou a fazer uns ruídos que Frank nunca ouvira antes. Assobiava e bufava sem respirar. Frank pensou que ele estava a ter um ataque ou uma apoplexia.

Foi então que Frank ouviu os movimentos atrás de si, no corredor escuro, e ficou paralisado pelo medo.

Alguma coisa se movia ao longo do chão do corredor e só quando se aproximou da réstia iluminada é que Frank percebeu, com um arrepio de verdadeiro horror, que se tratava de uma gigantesca serpente, que tinha pelo menos quatro metros de comprimento. Transfigurado, Frank ficou a olhar para ela, enquanto o seu corpo sinuoso abriu um carreiro enorme e curvo no pó do chão, aproximando-se mais e mais. Que fazer? A única maneira de escapar era entrando na sala onde estavam sentados dois homens a engendrar um crime, mas, se não o fizesse, a serpente matá-lo-ia na certa.

Contudo, antes de ter tido tempo de tomar qualquer decisão, a serpente chegara junto dele e, milagrosamente, seguira em frente. Respondia ao assobio e aos silvos da voz fria do outro lado da porta e, em poucos segundos, a ponta da sua cauda, com motivos de diamante, desaparecia pela frincha entreaberta.

A testa de Frank estava coberta de suor e a mão que segurava o bordão tremia. Dentro da sala, a voz fria continuava o seu assobio e Frank foi assaltado por uma idéia impossível e bizarra… Aquele homem conseguia falar com serpentes.

O homem não compreendia nada do que se passava. O que mais desejava naquele momento era poder voltar à sua cama com a sua botija de água quente. O problema é que as pernas pareciam não querer mexer-se. Enquanto ali ficou, tremendo, tentando recuperar o domínio do seu corpo, a voz fria voltou novamente a falar.

- A Nagini tem notícias interessantes, Wormtail - disse.

- A sério, meu senhor? - respondeu Wormtail.

- Sim, sim - tornou a voz. - Segundo ela um velho Muggle está parado atrás da porta ouvindo tudo o que estamos dizendo.

Frank não teve tempo de se esconder. Ouviu passos e, em seguida, a porta da sala foi aberta de par em par.

Um homenzinho quase calvo, de cabelos ralos e cinzentos, nariz pontiagudo e uns olhos pequeninos e aquosos, estava na sua frente, com um misto de medo e alarme no rosto.

- Convida-o a entrar, Wormtail. Onde estão os teus modos?

A voz fria vinha do antigo cadeirão que se encontrava em frente do fogo, mas Frank não via o orador. A serpente, essa, estava enroscada no tapete putrefato, como o sinistro travesti de um cachorro de estimação.

Wormtail fez um sinal a Frank para que entrasse na sala. Apesar de profundamente abalado, o jardineiro agarrou-se com força ao bordão e abandonou o limiar, coxeando.

O fogo era a única fonte de luz na divisão. Lançava sombras que pareciam aranhas gigantescas sobre as paredes. Frank olhou para as costas da cadeira de braços. O homem que lá estava devia ser ainda mais pequeno do que o seu servo, pois Frank não conseguia ver-lhe a nuca. - Ouviste tudo, Muggle? - disse a voz fria.

- Do que foi que me chamou? - perguntou Frank em tom de desafio, visto que agora que estava lá dentro, agora que chegara o momento de agir, sentia-se com mais coragem. Fora sempre assim durante a guerra.

- Chamei-te Muggle - disse calmamente a voz. - Significa que não és um feiticeiro.

- Não sei o que quer dizer com feiticeiro - respondeu Frank com a voz cada vez mais segura. - Só sei que ouvi o suficiente esta noite para interessar a polícia. O senhor matou uma pessoa e planeja matar outra. E deixe que lhe diga - acrescentou com uma súbita inspiração - a minha mulher sabe que eu estou aqui em cima e se eu não voltar

- Tu não tens mulher - disse a voz muito calmamente.

- Ninguém sabe que estás aqui. Não disseste a ninguém que aqui vinhas. Não mintas a Lord Voldemort, Muggle, porque ele sabe, ele sabe sempre…

- Ah é? - disse Frank asperamente. - Lorde, é isso? Pois olhe, não me parece que tenha lá muito boas maneiras, My Lord. Dê uma volta e enfrente-me como um homem. Porque está de costas para mim?

- Mas eu não sou um homem, Muggle - respondeu a voz fria, apenas audível sobre o crepitar da madeira. - Contudo, sou muito mais do que um homem… porque não? Eu enfrento-te, sim… Wormtail, vem voltar a minha cadeira.

O criado soltou um gemido.

- Ouviste, Wormtail.

Lentamente, com o rosto contraído, como se a última coisa que quisesse fazer na vida fosse aproximar-se do seu amo e do tapete onde se encontrava a serpente, o homenzinho deu alguns passos e começou a virar a cadeira. A serpente ergueu a cabeça feia e triangular e sibilou levemente quando os pés da cadeira agarraram o seu tapete.

Em seguida, a cadeira estava de frente para Frank e ele podia finalmente ver o que lá estava sentado. O bordão caiu no solo com grande estrondo. Frank abriu a boca e soltou um grito. Gritou tão alto que nem ouviu as palavras que a coisa da cadeira disse enquanto erguia a varinha. Houve um clarão de luz verde, um ruído brusco e Frank Bryce não resistiu. Quando o seu corpo tocou no chão já estava morto.

A duzentas milhas de distância, o rapaz de nome Harry Potter acordou sobressaltado. (...)

 
Voltar ao menu de textos.

Um comentário:

Anônimo disse...

essas orientacoes para nos pais sao muito validas e presiosas cabe a cads educador com a ajuda de Deus, intruir os nosos filhos no caminho do senhor orarmos e vigiarmos sempre que pudermos pois o adverssario de nossas almas ele nao brinca.MasDmaneira que nossa criancas nao se percam e sejam salvas em nome de Jesuseus nos orientara como conduzir mos as nossa criancas no caminho de Jesus.