31.7.06
Culto do André Valadão
BANDA KADOSHI em São Vicente
título: BANDA KADOSHI
dono(a): Daniel Tosetti
data: Sábado, 5 de Agosto de 2006
hora: 20:00
local: 100% Vida
cidade: São Vicente
detalhes: BANDA KADOSHI - SÁBADO GOSPEL
Está confirmada a presença da BANDA KADOSHI no próximo dia 05 de Agosto no 100% Vida São Vicente. Será a abertura do SÁBADO GOSPEL e contamos com a participação de todos vocês. A Entrada será um 01KG de arroz. PARTICIPE !
"Orkut" só para cristãos
Grupo Ilúmina lança versão gospel do Orkut
Os números são surpreendentes. Apenas no Brasil 38 milhões de pessoas se conectam à Internet. A demanda do mercado cristão corresponde a aproximadamente 30% desse total. Disposto a atender a esse segmento em expansão, o Grupo Ilúmina Brasil desenvolveu o meumana.com.br, primeiro site de relacionamento com conteúdo cristão no país. A fórmula inédita no Brasil segue o sucesso de sites como o Orkut e My Space e foi desenvolvida em parceria com ministérios norte-americanos que nos EUA lançaram o site cristão Lights Together.
Além de proporcionar aos usuários as mesmas ferramentas existentes nos sites de relacionamento já conhecidos do grande público, o meumana.com.br, possibilita a interação e fornece conteúdo diferenciado, gerando um ambiente de entretenimento e edificação. Ciente da superficialidade que domina o ambiente virtual, o meumana.com.br desenvolveu também novas ferramentas alicerçadas nos princípios bíblicos e éticos, criando assim um espaço personalizado, saudável e adequado ao dia-a-dia. Além de expandir sua rede de relacionamento, nesse novo site o usuário poderá também ter um tempo privativo, de auto-reflexão e edificação pessoal. Acreditamos que o site www.meumana.com.br é a resposta para os cristãos interessados em buscar conteúdo e entretenimento, além de relacionamentos com outros grupos que professam os mesmos princípios em um ambiente saudável e inovador que proporciona crescimento espiritual, afirma Leonardo Cid Ferreira, diretor-presidente do Grupo Ilumina Brasil. Segundo Leonardo, o objetivo é conquistar um milhão e duzentos mil usuários em apenas 18 meses.
Em entrevista ao Super Gospel, fernandinho fala de música secular
(Junho / 2006)
A minha expectativa é que esse DVD chegue aos lugares mais escuros, desolados, sem esperança e onde não se escuta a palavra de Deus. Que possa através dele haver uma abundante chuva. Esse foi o desejo de um grande homem de Deus, John Punyam, ele é um referencial para o meu ministério.
Você gravou o cd Abundante Chuva em Vila Velha e o DVD em Campos, como foi isso? Deu pra manter o mesmo clima em ambos?
Foi uma alegria pra mim, gravar em Vila Velha, um lugar no qual Deus abençoa muito a minha vida. Sinto-me muito em casa quando estou com aquele povo. Então foi prazeroso demais. Todos participaram e pudemos ver o resultado através do CD. Gravar o DVD em Campos também foi muito bom porque é onde moramos. Havia o desejo no nosso coração, meu e de minha esposa, de gravarmos na escadaria do fórum. Nesse tempo estamos passando por grandes problemas de injustiça na nossa nação e temos a sensação de impunidade. Então nos foi possível fazer um ato profético naquele lugar e foi uma benção. Não esperávamos um público tão grande. Foi muito impactante e como conhecemos nosso Deus, sabemos que ele sempre faz muito mais. Achamos que o CD tinha chegado ao máximo, mas o DVD nos surpreendeu, tamanha participação dos adoradores que ali estavam.
Não ouço, não aprovo e acho vergonhoso o cristão que diz que esse tipo de música serve como referencia ou como influência. A excelência no tanger tem que ser direcionada para Deus e não para os homens, porque se música bonita e bem arranjada mudasse a vida de alguém, a nossa sociedade não estaria no caos que está. Os mundanos têm acesso a musicas boas, mas não conseguem mudar o seu comportamento. A nossa proposta é tocar o coração de Deus, que automaticamente resultará em tocar o coração dos homens. Não posso tocar o coração de Deus com aquilo que é profano. Não estou falando que devemos estar desprovidos de técnica, pelo contrário, temos sempre que fazer o melhor. Creio que os nossos músicos e a nossa musica é infinitamente melhor que a secular, porque temos menos recursos que eles e ainda assim conseguimos tirar água da pedra. A Bíblia diz que tudo que é de boa fama e existe louvor, nisso devemos pensar. A música secular não tem nem louvor nem boa fama. O meu Jesus não é bem-vindo no meio da música secular. Às vezes é até escarnecido por alguns. Se Ele não é bem-vindo, eu, como filho dele, também não sou. A nossa música é apenas um detalhe, o que verdadeiramente vai trazer impacto na sociedade é a nossa vida.
Cristianismo cresce na Alemanha
Cultura | 20.12.2005
Gospel music: uma tradição natalina alemã
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O que tem Whoopi Goldberg a ver com 'Noite feliz'? Normalmente, bem pouco. Mas a música negra norte-americana veio preencher um vácuo emocional na relação dos alemães com a religião. E está se tornando uma tradição.
Desde novembro, eles começam a ocupar muros e postes. Em dezembro, já se proliferaram como cogumelos no bosque. E nos dias antecedendo o Natal, não há como ignorá-los: centenas cartazes anunciando inúmeros eventos de gospel, quer se trate de corais, shows ou concertos em igrejas, povoam as ruas da Alemanha.
Pode parecer estranho o fato de a música das igrejas negras norte-americanas encontrar interesse tão caloroso na Alemanha, país europeu onde menos se freqüenta a missa, e sem uma tradição própria de spirituals.
Porém os números são inequívocos: o site berlin-gospel-web.de registra 50 coros de gospel, apenas na área de Berlim; gospelszene.de anuncia 500 coros no país. Isso, embora Arjan Leuschner aficionado do gênero e um dos responsáveis pelo site calcule que os números reais são cinco vezes superiores.
Obrigado, Whoopi Goldberg...
Como foi que a nação de Bach, Beethoven e Wagner cedeu ao encanto de Queen Esther Marrow, Mahalia Jackson e dos Harlem Gospel Singers? Segundo musicólogos, a tendência se encaixa numa onda de interesse pela música negra em geral, após a Segunda Guerra Mundial. Com um empurrãozinho mais recente, de filmes como Os irmãos cara de pau (The Blues Brothers, 1980) e Mudança de hábito (Sister act, 1992).
Desde a década passada, cantores e regentes corais grande parte dos quais, norte-americanos trabalhando no país têm que se desdobrar para corresponder ao apetite insaciável por oficinas e concertos dedicados à black spiritual music.
Identificação por contraste
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Virginia State University Gospel ChoirAdrienne Morgan Hammond fez carreira no gospel, embora tenha vindo para a Alemanha como artista de musical e cantora de jazz. Hoje, ela dirige três coros permanentes na área de Colônia e oferece 20 workshops por ano em igrejas por todo o país.
"Há um interesse enorme pela música gospel. Nunca me apresentei para menos de 400 pessoas", comenta a musicista originária da Califórnia, que cresceu cantando spirituals no coro de sua igreja.
"Fiquei bem espantada que os alemães gostassem dessa música. Não tem a menor relação com a cultura deles, mas indiretamente, sim. Eles não se permitem demonstrar emoções, e o gospel os atrai, por lhes permitir serem emocionais em público. E eles podem mostrar sua crença em Deus de modo totalmente diferente do que estão acostumados."
Religião para o coração
Leuschner, do site gospelszene.de, acrescenta: "Muitos jovens alemães têm vergonha de dizer: 'Creio em Deus'. Mas conseguem fazê-lo através da música, sobretudo por estarem cantando em inglês".
Uma das pioneiras da música negra na Alemanha é Angelika Rehaag, que mantém uma "academia de gospel" perto de Düsseldorf. Dez anos atrás, ela organizou um festival dedicado ao gênero e dirige sete corais de gospel.
Em sua opinião, a igreja tradicional católica ou luterana, no caso da Alemanha deixou um vácuo que o gospel veio preencher. "As pessoas não encontram um lar na Igreja, ela é muito filosófica e teológica, não tem nada para o coração. Mas a música gospel, sim", reflete a regente.
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Canto confiscado
Segundo Rehaag, após a Segunda Guerra, os alemães foram forçados a rejeitar suas canções tradicionais, "usurpadas" pelos nazistas e instrumentalizadas como vetores de propaganda. "Depois da guerra, aboliu-se o canto em conjunto nas escolas e jardins da infância. Hoje em dia, os corais são coisa para idosos ou crianças. Mas entre as pessoas de 30 a 50 anos de idade, há uma enorme demanda".
Para ela, o gospel é a melhor chance de a Igreja conquistar um público jovem: "Diversos coros jovens adotaram o nome de 'coro gospel', quer cantem gospel ou não. Talvez estejam apenas cantando spirituals. Isso atrai gente que normalmente evitaria a igreja, mas 'gospel' soa interessante".
Gospel sim, Igreja não
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Na igreja tradicional a ordem é 'sentar e ficar calado'Ansgar Puff, padre da igreja católica de São José, em Düsseldorf, onde Angelika Rehaag dirige um coro, vê a questão com mais ceticismo. O gospel pode aproximar as pessoas da religião, mas até o momento não há evidência de que esteja acrescendo o rol dos fiéis.
"Muitos começam a cantar gospel sem nem entender o que estão dizendo. Até que, em algum momento, têm que tomar consciência do texto, para que seja frutífero, e isso as leva a pensar sobre sua fé. Porém, o próximo passo seria que se filiassem à Igreja e não vejo que isso aconteça".
Note-se que, na Alemanha, os fiéis têm de se cadastrar como tal e pagar impostos regularmente, quer para a Igreja Católica, quer para a Luterana.
O caso de Christine Ehlert sugere que Puff pode ter razão. A terapeuta ocupacional de 42 anos rompeu com a Igreja há tempo, porém, faz dois anos, canta no coro de Morgan Hammond: "Não relaciono necessariamente meu amor por essa música com a Igreja. Certamente faz bem, é como remédio. Mas não tem que se referir ao amor de Deus".
Revolução pela música
A regente Adrienne Morgan Hammond acredita que a música fala por si: "Tento não martelar religião na cabeça dessas pessoas. Mas praticamente tudo o que cantamos traz o nome de Deus. Não preciso me levantar e pregar. Mesmo os que não acreditam são tocados, de algum modo".
E a californiana acrescenta: "Quando jovem, queria ser missionária. Agora me considero missionária na Alemanha. Estou tentando revolucionar a Igreja e trazer de volta os que se cansaram, ou de ter que ficar em silêncio total na igreja, ou de sofrer".
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