06/12/2006 - 18h00
da Folha Online
com Reuters, em Jerusalém
Um empresário de Israel está oferecendo ao premiê palestino US$ 1 bilhão se ele e seu colega israelense negociarem e alcançarem um acordo de paz no Oriente Médio.
O bilionário Avi Shaked, que fez fortuna com sites de apostas on-line, afirmou que ele aliou-se a um consórcio de financiadores internacionais que estão prontos para injetar dinheiro na Autoridade Palestina se um acordo de paz for acertado.
Uma injeção inicial de US$ 100 milhões será feita se o primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, líder do grupo militante islâmico Hamas, e o premiê israelense, Ehud Olmert puderem sentar para negociar.
"No momento em que ambos os lados entrarem em acordo, este grupo investirá imediatamente US$ 1 bilhão. Os primeiros 10% serão aplicados imediatamente quando as negociações começarem."
Shaked, 53, quer que o dinheiro ajude a recuperar a economia palestina, para colocá-la nos padrões israelenses, deixando ambos os lados no mesmo patamar e eliminando a pobreza que ajuda a alimentar o conflito. "Somos quase o mesmo povo, somos primos, porque não podemos começar a conversar", disse o empresário.
Especial
da Folha Online
com Reuters, em Jerusalém
Um empresário de Israel está oferecendo ao premiê palestino US$ 1 bilhão se ele e seu colega israelense negociarem e alcançarem um acordo de paz no Oriente Médio.
O bilionário Avi Shaked, que fez fortuna com sites de apostas on-line, afirmou que ele aliou-se a um consórcio de financiadores internacionais que estão prontos para injetar dinheiro na Autoridade Palestina se um acordo de paz for acertado.
Uma injeção inicial de US$ 100 milhões será feita se o primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, líder do grupo militante islâmico Hamas, e o premiê israelense, Ehud Olmert puderem sentar para negociar.
"No momento em que ambos os lados entrarem em acordo, este grupo investirá imediatamente US$ 1 bilhão. Os primeiros 10% serão aplicados imediatamente quando as negociações começarem."
Shaked, 53, quer que o dinheiro ajude a recuperar a economia palestina, para colocá-la nos padrões israelenses, deixando ambos os lados no mesmo patamar e eliminando a pobreza que ajuda a alimentar o conflito. "Somos quase o mesmo povo, somos primos, porque não podemos começar a conversar", disse o empresário.
Especial
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