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Nem pop, nem Pedro | |
Os números da visita do Papa ao Brasil não podem mais embalar a velha canção "O Papa é Pop", composição de Humberto Gessinger, da banda "Engenheiros do Hawaii". Alguns jornais falam em "fracasso de público". É verdade que esse não é o melhor parâmetro para medir a relevância da visita de Bento 16 ao Brasil. Nas palavras de Dom Demétrio Valentini, bispo de Jales (SP), ouvido pelo jornal "Folha de S. Paulo", "ir seis vezes à janela do mosteiro [de São Bento] valeu muito mais que seus discursos". Ao mesmo tempo em que as palavras e até a imagem do Papa são pontos de apoio para a atuação da igreja, para a evangelização e para o fortalecimento dos cristãos contra a intolerância do fundamentalismo secularista, são também obstáculo e provocação ao embate entre os que se pretendem fiéis na caminhada cristã. Para ajudar o leitor a conhecer mais sobre a história dos papas, Prateleira selecionou três artigos publicados pela revista Ultimato. Os dois primeiros são do historiador Alderi Souza de Matos, autor de, entre outros, A Caminhada Cristã na História; e o segundo, do teólogo protestante e professor aposentado da UNICAMP Waldyr Carvalho Luz. O Papado: dos primórdios ao Renascimento, ed. 268 O Papado: do Renascimento até João Paulo II, ed. 269 Pedro Pedra, ed. 268 Leia o livro A Caminhada Cristã na História, Alderi Souza de Matos Para receber Ultimato em casa, assine aqui. |
14.5.07
Nem pop, nem Pedro
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