5.10.06

Ex-mãe de santo revela atos macabros feitos por Collor

 
26/09/2006
POLÍTICA
Ex-mãe de santo (e agora missionária:o)) revela atos macabros feitos por Collor

Gerônimo Vicente

Violação de túmulos, compra de fetos para realização de despachos, sacrifício de animais, vodu e tudo o que se entende de coisa macabra rondou os porões do Palácio dos Martírios e da Casa da Dinda, em Brasília, na época em que Fernando Collor foi governador do Estado e presidente da República. Quem abriu o jogo em entrevista exclusiva à Tribuna foi a ex-mãe-de-santo e hoje missionária Maria Cecília da Silva, 45 anos. Ela conta todos os bastidores dos momentos de magia negra também chamada de "obrigações". O ex-presidente ajudou-a até a montar um terreiro de candomblé em Arapiraca e lhe abasteceu com casas, carros, dinheiro em contas bancárias e até gado Nelore quando pagava suas obrigações. Cecília, que chegou a fazer despacho para que Silvio Santos fosse assassinado, já que concorria com Collor em 89, hoje lança o seu terceiro CD que conta sua trajetória para comemorar 12 anos em que se converteu ao evangelho.

Como é este CD que a senhora esta lançando hoje?

Maria Cecília: Estou lançando meu terceiro CD contando algo do que o senhor Jesus tem feito e transformado minha vida. Hoje sou missionária, prego a palavra de Deus que tem me abençoado constantemente. O CD é um resumo das bênções, das realizações que o nosso Deus prega em nossas vidas.

Como era sua vida antes?

Maria Cecília: Minha vida antes, eu fui uma mulher conhecida como mãe Cecília. Vivi 19 anos e sete meses nas trevas sendo dona de um centro espírita que recebia políticos e que fizeram aquela mulher conhecida como mãe Cecília chegar ao Governo de Alagoas e à Presidência da República. Mas, um dia a história da minha vida foi modificada e um dia eu aceitei Jesus. No dia 30 de setembro, estou completando 12 anos que me converti, que aceitei Jesus que deixei o império das trevas. Passei determinado tempo fora de Alagoas e agora retornei, estou fazendo a obra e Deus tem me abençoado e por isso estou lançando este CD.

Porque a senhora abandonou o caminho das trevas?

Maria Cecília Eu abandonei o caminho das trevas porque achava que tinha tudo. Não faltava dinheiro, não faltava colégios para os meus filhos, tinha uma vida assim, do que queria eu comprava, carros, contas bancárias e atendendo a muitas pessoas da elite. A minha vida financeira foi cheia de coisas que eu achava que eram boas. Depois, eu descobri que eu era um saco vazio. Fui para o alcoolismo, fui para a depressão, fui ao fundo do poço e vi que o alcoolismo e as trevas não significavam nada para mim, então eu queria algo para mim para os meus netos, então procurei ao alco ólicos anônimos, passei três meses no AA, mas me sobrava algo e descobri que era Jesus, que tem sido o meu medicamento e meu médico e tudo de bom na minha vida.

Como a senhora começou?

Os meus avós eram espíritas e resolveram medir a minha mediunidade e cheguei a ficar doente e ficar no leito três meses e sete dias e fiquei sem nada fazer, o marido nas mãos do agiota e em meio esta situação difícil eu fui levada para um centro espírita para receber as obrigações e me tornar uma yalorixá que é o nome que se dá a uma mãe de santo. As obrigações foram de 21 dias e depois sai apta a abrir um terreiro de macumba, que em Arapiraca foi chamado o Império das Trevas, inaugurado pela então primeira-dama de Alagoas, senhora Rosane Collor. Na época, os recursos para que fossem feito o terreiro de macumba vieram do Governo do Estado, porque estava envolvida nas trevas mas não tinha lugar para trabalhar, era época de política, eu conheci Rosane Collor, depois o ex-esposo dela, comecei a trabalhar para eles aí a coisa mudou. Foram muitos trabalhos feitos, obrigações para ele e para ela e aí fiquei conhecida como a mãe Cecília, a guru da ex-primeira dama e do ex-presidente Collor. Para mim aquela época tava tudo bem porque achava que era uma mulher que tinha tudo, estava no auge.

Como se deu esta aproximação como o ex-presidente ou então governador na época?

Maria Cecília: A aproximação deu-se através da política. Eu estava em um comício em Arapiraca e um deputado estadual amigo meu, apresentoume à primeira dama e através dela conheci o ex-presidente e a nossa amizade ficou muito forte a tal ponto deles passarem a ser padrinhos da minha filha Daiane.

Como se deu esta ajuda ao seu centro espírita pelo Governo do Estado?

Maria Cecília: Eu precisava abrir o centro espírita, conversei com a primeira-dama e ela me perguntou o que precisava e fizesse uma relação do que precisava. Fiz e entreguei nas mãos dela e após dois dias, estava chegando todo material; uma construção de três ou quatro meses em 45 dias estava pronta. Dai foi inaugurado e comecei a atender diariamente de 20 a 30 pessoas. E quando o povo soube que ali atendia pessoas famosas vinha gente de todos os lugares.

Collor freqüentava muito o terreiro?

Maria Cecília: Ele tinha todas as obrigações da mãe Cecília, não tem como ele mentir, nem omitir. Hoje não sei como encontra-se a vida dele, pouco importa. O que me importa é que um dia a profecia seja cumprida, assim como foi cumprida na vida de Rosane Collor que hoje está nos braços de Jesus e está abençoada. Tenho orado para que ele se converta. Mesmo que ele não tenha dado ouvido a mim na campanha passada (para governador) que ele disse que eu detonei a campanha dele. Ele disse que perdeu a eleição por minha culpa. Eu estava em Vitória-ES nem sabia que ele era candidato a governador.

A ex-primeira-dama lhe procurou para saber alguma coisa?

Maria Cecília: Me procurou e foi aí que soube que ele me proibiu de entrar na casa dele na Gruta. Mas fui lá conversei com Rosane e ela me deu um crédito de confiança. Como sou uma mulher mudada, já entrei naquela casa para desfazer o império das trevas deixada pela mãe Cecília que foi ali fazer coisas que desagradavam aos olhos de Deus. Hoje estou ao lado da ex-esposa dele, como missionária pregando a palavra de Deus.

Foi a senhora que convenceu a ex-primeira-dama a ser evangélica?

Maria Cecília: Interessante que um dia eu a procurei, já convertida, e ela não entendia ser cristã e disse que um dia nós duas iríamos entender. Depois ela me procurou já convertida.

A senhora chegou a subir a rampa do Planalto à época?

Maria Cecília: É verdade, fui a única macumbeira na história da República que subiu a rampa do Palácio do Planalto ao lado de um presidente da República, fazendo um pacto que ele tinha prometido. Isso foi um pacto, um compromisso assumido pelas entidades que quando ele ganhasse para presidente, ele teria que fazer aquilo ali e ele quebrou o protocolo presidencial e fez.. Ele tem mais que arcar com aquilo que ele autorizou um dia. Uma revista fez uma matéria sobre isso, quando eu estava em Vitória. Eu não sabia que ele era candidato ao governo.

Nas consultas que ele fazia, que tipo de trabalhos pedia e a quem se destinava estes trabalhos?

Maria Cecília: Era em época de política, para se ganhar eleição, para que a 100 metros da urna dar um branco na mente da pessoa e ela perder o número do candidato e o que vem à mente é aquilo que as entidades pediam, trabalho para atrapalhar a vida das pessoas, para ser bem rápida: trabalhos que não prestavam.

Ele tinha alguma contrapartida nesses trabalhos, tinha que dar alguma coisa?

Maria Cecília: Com certeza. Todos os trabalhos ele teria que dar o que os demônios sempre querem, que é sangue que eles chamam "menga". Ninguém que está no outro lado faz trabalho sem ter bode, sem ter galinha, sem ter guiné, sem ter gado Nelore. A mãe Cecília fez diversos trabalhos com gado Nelore que é o mais caro que tinha, porque o problema não era o dinheiro que era de rolo, era da Nação, o dinheiro vinha se possível de Scania (carreta).

Qual foi a coisa mais cara que ele lhe deu para fazer trabalhos?

Maria Cecília: Gado Nelore e todos os tipos de animais. Todos os trabalhos eram feitos consagrados aos demônios, até mesmo para se chegar à Presidência da República que foram os mais pesados.

Quais foram os tipos de trabalhos mais estranhos que a senhora considerou na época?

Maria Cecília: Os mais estranhos são aqueles que as pessoas vão buscar ossos no cemitério, que se dorme no cemitério de 6h da noite às 6h da manhã

Aconteceu isso com Fernando Collor?

Maria Cecília: Com certeza. Aconteceu para acontecer algo na vida de Fernando Collor. Era o trabalho que tinha que ser feito daquele jeito.

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
 (2 Coríntios 13 : 11)



 
É, amados. NADAAAAAAAAAAAAAA fica em oculto, né?! Um dia acaba aparecendo! Agora a mulher virou missionaria, uma serva do SENHOR JESUS, para HONRA E GLÓRIA DESTE NOSSO DEUS MARAVILHOSO e a ex-mulher dele tbem agora é cristã. O Senhor é BOM!!
 
LEIA MAIS A BÍBLIA. BUSQUE A SANTIDADE. SEJA FIEL AO SENHOR. EIS QUE A vinda DEle ESTÁ ÀS PORTAS.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Boa noite só para completar esta lista... tem uma senhora em São Paulo que se diz mãe de santo NEUZA SPINA,( OMINANGUE de IEMANJA) segundo ela com uma entidade chamada ENDIRA,atende no centro de São Paulo na Praça Julio Mesquita 113, apto51, muda o tel para fujir dos filhos enganados, roubados e abandonados.
Ela joga cartas,(MÃES DE SANTO JOGAM BUZIOS) cobra o valor esorbitante de 500,00 reais um jogo demorado cheio de caras e bocas, para valorizar e ainda quando acaba fala que sua vida esta uma verdadeira merda que precisa te levar a uma cachoeira,(VCS JA VIRAM MÃE DE SANTO SEM ROÇA OU SEM TERREIRO) para te limpar e que sua vida vai mudar, detalhe, dependo se seu problema pode custar mais uns 1.000.00 a 3.000.00 mil reias, gente não se deixem enganar por farsantes, que usam a religião e os ORIXAS para ganhar dinheiro, outra coisa a ser observada por todos são os famíliares, desses charlatões, com empregos mediocres, envolvidos em drogas, depresõaes, desemprego, promiscuidade,gente se ela não consegue equilibrar a própria familia, como ela vai poder ajeita a nossa.Tem lugares que que nem cobram, e são lotadose realmente respeitam os ORIXAS